O reality show mais antigo da televisão italiana começou de novo: aqui estão todas as notícias e os competidores na corrida
Aqui estamos nós: o décima quarta edição do Big Brother, o reality show mais antigo e popular da televisão italiana, dividiu-se entre aqueles que perderam e aqueles que continuam a apontá-lo como um entretenimento que pode ser dispensado. Entre grandes novidades e novos competidores, o que não muda é o condutor, o inox Alessia Marcuzzi, ao leme do programa por nove edições, e a fórmula com televoto, com o qual os espectadores podem decidir o destino de seus favoritos.
De resto tudo é diferente (talvez), a começar pelos comentadores: o pungente Christian Malgioglio, com topete azul elétrico (para não passar despercebido), e o mais calibrado Claudio Amendola, menos hipnotizado, mas mais fascinante. Mesmo o Confessional mudou: não é mais a única cadeira, mas um grande sofá vermelho, onde vários concorrentes podem sentar-se ao mesmo tempo. No lugar do casebre, este ano está o garagem, um lugar secreto, que como tal deve permanecer (felizmente, não há nenhuma tia Mara Venier por perto…). Na casa-barco montada no Tibre, em Roma, junto com Mary, a primeira competidora oficial da corrida, estavam três competidores potenciais: Roberto, Salvatore e Kevin, submetidos a televotação para saber quem deveria ter entrado na casa.
Mas a notícia mais importante diz respeito ao modo de jogo: os concorrentes não competem individualmente para ganhar o prémio total de 250 mil euros, mas sim acoplado, uma fórmula agora liberada pelo reality show "expresso de Pequim" e provou ser uma vencedora. Alguns compareceram aos castings já acompanhados, outros foram montados pela produção ou graças ao televoto. Pronto para descobrir os novos casais deste ano? Navegue pela nossa galeria, então!