Maus hábitos que arruínam um relacionamento

No início de um amor, tudo parece perfeito, mas depois, graças ao dia a dia, aparecem pequenos hábitos que podem desgastar o relacionamento. Aqui estão as dinâmicas mais insidiosas que arruínam o relacionamento de um casal e como evitá-las

Maus hábitos que arruínam um relacionamento

No início de um história de amor são todas rosas e flores, mas mesmo as plantas mais resistentes, se não forem cuidadas, tendem a murchar.

Muitas vezes não acontece por falta de sentimento ou vontade, mas por Distração. Graças ao dia a dia, nos acostumamos a pensar que aquela planta maravilhosa que é a nossa relação estará sempre lá, resistirá aos elementos e estará sempre em flor, numa primavera eterna. Mas este não é o caso: eu relacionamentos de casal eles precisam nutrição e atenção diária para crescer, fortalecer suas raízes, brotar, evoluir.

É necessário, portanto, atuar de forma a impedir o seu estabelecimento dinâmica negativa levando a um crise do casal. Na maioria dos casos, não são grandes cataclismos que enfraquecem a paixão, mas pequenos e maus hábitos. Por exemplo:

  • egoísmo
  • a preguiça
  • ciúmes
  • o vínculo simbiótico
  • vício
  • as mentiras
  • o medo do confronto
  • a falta de comunicação
  • interferência de terceiros

Vamos vê-los em ordem:

Egoísmo individual

Querer sempre acertar ou afirmar que as suas necessidades são sempre satisfeitas, excluindo a possibilidade de se chegar a um compromisso e sem se preocupar com as necessidades do parceiro: o clássico "faça o que eu digo". Quando oegoísmo acaba prevalecendo sobre projetos comuns, solapam seus alicerces e o casal desmorona.

Como intervir?

Com o diálogo, estabelecendo uma regra de equidade "uma vez você, uma vez eu". E especialmente cultivando generosidade.

A preguiça

A rotina existe, mas muitas vezes não é feito o suficiente para combatê-la. Porque? Por preguiça. Com o tempo, tende a se desenvolver uma atitude preguiçosa que leva a não dar valor às pessoas e aos sentimentos, pensando que não há necessidade nem tempo para fazer aquele gesto romântico, para seduzir, para ter uma atenção especial ou para arranjar espaço para estarem juntos. Mas o amor não aceita indiferença.

Como intervir?

Colocando no lugar um rotina positiva isso é bom para o casal, mesmo que custe um pouco.

Ciúmes

Em certa medida, pode até ser um sintoma da boa saúde do casal, mas mais frequentemente torna-se um impulso destrutivo, enraizado na insegurança e medo de abandono de quem o experimenta, fragilizando a confiança entre os parceiros. As vítimas são principalmente os ciúme retroativo, o que você sente pelo ex do seu parceiro. Muitos relacionamentos terminados por esse motivo: a confiança é de fato um ingrediente fundamental em um relacionamento saudável, e onde qualquer um suspeita, nem é preciso dizer que a confiança no outro é apenas uma boa memória.

O que fazer?

Avaliando lucidamente a situação. Se ele está com você e não com ela, haverá um motivo: não funcionou.

Não tendo seu próprio espaço, seu próprio tempo

No começo, você quer passar muito tempo juntos, em qualquer ocasião. Assim - além de amigos chatos, que já não nos veem a não ser "acompanhados" - corremos o risco de nos habituarmos a um ligação simbiótica, em que faltam espaços individuais e, mais cedo ou mais tarde, chega a sensação de sufocamento.

Além disso, a falta de espaços individuais leva a que se perca de vista a si mesmo e seus objetivos pessoais, fazendo com que aos poucos o parceiro deixe de ver a pessoa por quem se apaixonou.

Como intervir?

Esforce-se para pegar o tempo para si mesmo, para cultivar seus interesses e amizades. E então você sabe: estar sozinho ocasionalmente mantém o desejo vivo!

A falta de sinceridade

Não importa quem eles são mentiras grande ou pequena em relação ao parceiro ou a falta de honestidade em relação aos próprios desejos, pensamentos, necessidades, sentimentos. No primeiro caso, se as mentiras forem descobertas, forma-se uma falha no tecido da confiança que pode se estender excessivamente, a ponto de rasgá-la por completo. No segundo, entretanto, você corre o risco de se encontrar em um relacionamento que não deseja.

O que fazer?

Olhe dentro, refletir antes de agir e se perguntando se as ações que está prestes a realizar o levarão a mentir para si mesmo ou para seu parceiro.

O medo do confronto

Às vezes, fechamos os olhos para as atitudes e comportamentos de nosso parceiro que nos incomodam ou nos magoam. Mas se você não abordar o tema para medo de discutir, então você corre o risco de explodir como uma panela de pressão, causando mais danos.

O que fazer?

Aprender a discuta com calma e transformar o conflito em oportunidade de crescimento, adotando estratégias de briga inteligente.

A falta de diálogo

É quando fingimos estar na cabeça do parceiro, para saber exatamente como ele se sente, o que está pensando, o que quer e o que precisa, como se comportará e por quê. Talvez errado.

Como agir?

Tente ouvir o parceiro além da imagem - às vezes estereotipada - que fizemos e prefira uma comunicação direta e sincero.

Vício

Freqüentemente, há uma tendência de basear toda a vida no parceiro; você confia nisso e nós nos apoiamos no outro. O resultado é que assim se desencadeia um vínculo de dependência pelo qual não podemos mais nos ver como indivíduos, mas apenas como parte de um casal, e no qual nosso crescimento individual corre o risco de ser bloqueado, repousando na segurança de que "tanto ele está aí / ela ". Nunca se deve esquecer que um casal é formado por duas pessoas independentes.

O que fazer? De vez em quando pergunte a si mesmo "o que eu faria se ele / ela não estivesse lá" e faça.

Interferência de terceiros

Não coloque o dedo entre esposa e marido. E se a sogra usa o dela, até os parceiros às vezes se deixam influenciar negativamente por amigos e parentes, que instigam dúvidas. Mas apenas o casal sabe realmente como é o relacionamento, então apenas para casal cabe tomar decisões e fazer um balanço da situação.

Como combatê-los? Agradecendo pelo conselho, mas fazendo um esforço para pensar sempre por si mesmo.

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