Eduque com autoridade

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Autoridade? Não, obrigado: como se tornar um pai consciente

Aproxime as crianças deindependência significa aprender a nos comparar com os nossos medos e estimular a curiosidade como modalidade educacional que pode agregar entusiasmo ao aprendizado. Senso de descoberta, fantasia e imaginação eles constituem recursos vitais em todas as fases da vida.

USE SUA VOZ

Se o contato visual constitui a primeira forma de comunicação entre pais e filhos, o voz desempenha um papel igualmente importante. Por meio da comunicação não verbal, também tornamos manifesto o que não dizemos em palavras: o cara que resplandece, o olhar, o tom da voz e os gestos que fazemos inconscientemente eles dizem como realmente nos sentimos, é por isso que é importante rastrear e identificar os nossos emoções. Se você quiser chamar a atenção de alguém, uma voz estridente pode ajudar, mas não significa uma criança ou um adolescente preste mais atenção aos tons altos. Pelo contrário, quando o gritar tornamo-nos cada vez mais frequentes, passamos a dar menos importância: aos poucos vamos fazendo imuniza, mesmo se uma ferida permanecer dentro. Educar sem gritar nem ofender significa tirar a força de dentro, ficar calmo na tempestade, encontrar a própria bússola interna.

APRENDA A EXPLICAR

É impossível indicar uma criança o que fazer, se nós mesmos não estivermos convencidos. Ele quer comer antes jantar, você diz não, mas você faz a mesma coisa? Não é justo. As crianças aprendem através deexemplo, porque eles observam os adultos o tempo todo e seu olhar atento não perde nada. Em vez de exclamar "Não, Pare com isso para provar, sente-se! " tente usar menos frases emimperativo e apresentar mais explicações. Por exemplo, você pode dizer: “Se comer antes do jantar, não sentirá fome. Que tal você sentar aqui e me ajudar a lavar os vegetais? Também estou com um pouco de fome, mas seria bom esperar pai e comer todos juntos ». Nesta frase simples, vários pontos de atenção emergem: em primeiro lugar, você está propondo em vez de ordenar. Além disso, além da mera questão do momento, você está dando um ensino importante porque o valor de um pequeno sacrifício (esperar o jantar em vez de comer logo) surge em função de uma felicidade maior (esperar o pai e jantar juntos). Outro aspecto emerge: você tinha o coragem admitir suas emoções e suas necessidades (eu também estaria com fome) e você mesmo está se comportando de acordo com o que ensina. Crianças precisam consistência, calma, hora de entender. Esse exemplo simples pode nos fazer refletir sobre inúmeros outros casos do dia a dia.

LUTE OS SEUS MEDOS

Uma coisa é o perigos real, outro é o caso do que percebemos como perigoso, mas que, na realidade, constitui o nosso temer. Há crianças a quem tem sido sistematicamente Proibidoou qualquer tentativa de sair e conhecer o mundo, brincar, do escorregador ao swing ou até mesmo na viagem escolar. "Atenção! Ficar cuidadosoÉ o mantra que ecoa nos ouvidos de cada criança, porém é bom distinguir ao tentar reproduzir consciente um filho dos perigos potenciais da ansiedade generalizada da qual às vezes somos vítimas. Ter medo por uma criança é normal: é umemoção natural, o que nos coloca em jogo além do papel. No entanto, quando você sente que está prestes a ser vítima de seu inseguranças dê um passo para trás. Experimente compartilhar suas emoções com o parceiro e os amigos que você acha positivo. Estudos mostram que crescer com pais excessivamente ansiosos diminui a auto-estima e exacerba um sentimento constante de temer para o mundo.

EXPONHA-SE E SEJA SINCERO

A verdade é que nem sempre temos o paciência para dar explicações. Nós próprios estamos cheios de medos; tentamos dizer às crianças o que é Melhor para eles e muitas vezes acaba tomando uma posição e parecer consistente, nos apegamos às nossas crenças, escondendo-nos atrás delas seguranças aparentes. Durante a adolescência, a discussão acaba sendo uma etapa crucial. Uma família acostumada a não ter nada como garantido e raciocinar juntos possui uma ferramenta valiosa para o bem-estar de todo o sistema. Ouça suas emoções, saia de seus medos, aprenda a se comunicar com empatia, enfrentando parceiros e filhos de forma sincera, autêntico, direto, sem subterfúgios. É disso que se trata: concordar em usar o seu próprio Tempo com alegria, sabendo investir. Quando alguém se dá ao trabalho de se sentar ao nosso lado para nos ajudar, com paciência, a ver as possíveis consequências de nossas ações, ficamos mais lúcidos, consciente, capaz de raciocinar com nossas cabeças. Educar com autoridade significa acompanhar ao invés de tentar dirigir a vida de uma criança, sabendo que todos são chamados a levá-la responsabilidade de sua própria existência.

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