Como se defender das armadilhas do Facebook e do Whatsapp? Um psicólogo e um especialista em novas mídias nos explicam
CONHEÇA A SUA CONFIANÇA EM PRIMEIRO LUGAR
Como abordar o problema com seu filho? aqui está o pontas de Matteo Lancini, psicoterapeuta e autor de Adolescenti navigati (Erickson).
1 Não pare com isso As relações virtuais que as crianças de hoje tecem nas redes sociais são tão importantes quanto as que vivenciam pessoalmente, não as subestime. Pedir que ele se privasse disso seria o mesmo que proibi-lo de sair de casa.
2 Não imponha proibições As regras devem ser explicadas para serem respeitadas. Nossos filhos estão acostumados desde cedo a entender por que uma certa coisa é feita ou não feita. Esse costume deve ser preservado mesmo quando se tornam adolescentes e pedem para ir às redes sociais: saber quais são os riscos e possíveis consequências funciona melhor do que o ditado: "Você não vai no Facebook porque eu falo".
3 Mostre interesse A tua atitude perturbada não impede que o teu filho vá à Internet: ele fará o mesmo, mas em segredo, para não te preocupar e não ser repreendido. Se, além de perguntar a ele: "Como foi a escola?" você vai perguntar a ele: "Que amigos você conheceu hoje no Facebook e no WhatsApp?" ele se sentirá compreendido e você permitirá que ele compartilhe com você até mesmo algo que o tenha aborrecido, como uma mensagem desagradável ou uma foto ousada. Juntos, vocês podem correr para se proteger com as dicas que você encontra nesta galeria